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Os detalhes sobre o contrato emergencial serão divulgados pela prefeitura em coletiva de imprensa nesta manhã. Em nota, a prefeitura informou que as negociações foram sigilosas para “garantir a segurança jurídica e operacional da transição”.
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Alegando dificuldades financeiras, a Coletivo Itajaí afirmava não ter mais interesse em manter os serviços. Nos últimos três meses a empresa enfrentou três greves de motoristas e cobradores, por parcelar os salários dos funcionários.