Em levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Santa Catarina tem mais de 103 mil crianças sem o nome do pai no registro de nascimento. Em todo o Brasil este número é mais de 50 vezes maior: são mais de 5,5 milhões de crianças.

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No ano passado, de janeiro a setembro, a Defensoria Pública de Santa Catarina propôs mais de 200 ações referentes ao reconhecimento de paternidade no estado, como comenta a defensora Pública do Estado de Santa Catarina, Ana Carolina Dihl Cavalin:

— A Defensoria Pública busca oferecer este atendimento para as mães “solos”, que criam os filhos sozinhos, sem os pais no registro de nascimento. A gente busca primeiro conciliar. Contatar o pai para, de forma amigável, fazer o registro. Sem sucesso aí realizamos ações para reconhecimento de paternidade.

Ouça a entrevista com Ana Carolina Dihl Cavalin

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