Dentre os impactos do novo coronavírus, vêm se destacando os prejuízos causados na economia mundial. As orientações de paralisação de atividades, fechamento do comércio e isolamento social estão deixando empresários, principalmente donos de pequenos negócios, preocupados com o vencimento das contas num futuro bem próximo. Neste cenário, as iniciativas pública e privada começaram a fazer ações que ajudem a minimizar os impactos desta crise.
Continua depois da publicidade
Aqui no Brasil, além das medidas anunciadas pelo Ministério da Economia, que prevê o adiamento de pagamento de taxas e impostos, os maiores bancos do país também se mostraram dispostos a prorrogar, em alguns casos por até 60 dias, os pagamentos de dívidas de pessoas físicas e de micro e pequenas empresas.
Bancos públicos também propõem a redução de taxas, como anunciou a Caixa Econômica Federal, que reduziu as taxas de juros para as linhas de capital de giro, ação como foco em contas jurídicas. Para incentivar medidas como esta também em bancos privados, o Banco Central liberou R$ 56 bilhões do valor que os bancos são obrigados a deixar separados, como colchão de segurança. Dessa forma, as instituições financeiras puderam aumentar as linhas de crédito sem custo extra para elas.
Esta medida atende diretamente as necessidades daqueles que têm menos recursos, sobretudo diante de uma crise de escala mundial. Mas aqui fica um alerta: para fazer uso dessas vantagem, a pessoa deve estar com o seu empréstimo em dia.
Acesse o canal Juntos Por Santa Catarina e veja outras iniciativas como esta.
Continua depois da publicidade
