* Este texto contém spoilers.

Mesmo com as muitas mortes de personagens populares ao longo da série, os fãs de Game of Thrones não engoliram o fim trágico de Jon Snow. O bastardo de Ned Stark e comandante da Patrulha da Noite havia sido traído por seus companheiros de Muralha no final da quinta temporada, que terminou com ele caído no chão, atingido com golpes de espada. O público já esperava algum tipo de reviravolta no primeiro episódio da sexta temporada — afinal, isso não podia ter acontecido —, mas tudo que se conseguiu foi a confirmação da morte. Claro que, tratando-se de um programa de ficção com boas doses de bruxaria e mortos-vivos gelados, ainda havia esperança.

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Neste domingo, finalmente, o segundo capítulo acabou com a inquietude dos espectadores. Como já se suspeitava, a resposta veio com Melisandre, a Mulher Vermelha, sacerdotisa do Senhor da Luz com dotes sobrenaturais que guiava Stannis Baratheon. Uma das hipóteses levantadas após o primeiro episódio envolvia seu colar — uma cena mostrou Melisandre retirando o objeto do pescoço e se tornando velha —, mas não foi nada disso. Bastou algumas palavras e uns tufos de cabelo para que Jon Snow ressuscitasse.

O método chegou a ser um pouco decepcionante, tendo em vista que feitiços anteriores envolveram sangue bastardo e o sacrifício da pobre Shireen Baratheon, mas a empolgação de ter Jon de volta foi o suficiente para superar qualquer crítica. Para completar, os selvagens apareceram para ajudar os poucos patrulheiros fiéis ao comandante, colocando Alliser Thorne, que liderou a traição, atrás das grades.