Passados 10 dias do fim da parceria entre Figueirense e a empresa Elephant, o ex-gestor Cláudio Honigman, em entrevista exclusiva ao Esporte Espetacular, da Rede Globo, falou pela primeira vez sobre a saída dele via liminar na Justiça.

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Em entrevista à repórter Gabriela Moreira, Honigman falou sobre o WO contra o Cuiabá, quando os atletas se negaram a ir a campo.

– É chantagem feita pelos jogadores, é algo que eu aprendi há muito tempo nos meus negócios. É impossível você negociar com terrorista – disse.

Outro ponto comentado por Honigman foi a transação envolvendo o jovem Pierre, de 15 anos, que teve 50% do passe vendido ao Tombense, do empresário Eduardo Uram, 50% vendidos ao Athletico e ainda dado 30% dele como garantia em um empréstimo – sendo que o Fluminense possui 20% dos direitos do atleta.

– A partir do momento que eles devolverem a empresa que eles me tomaram, na mão grande, que é minha, que é minha, eu te respondo com detalhes. Agora, repito, a operação do Pierre foi feita a três mãos, Eduardo Uram, Athletico-PR e Figueirense. E todos os números bateram, todo mundo de acordo e pra mim tá, tá tudo assinado de todas as partes. No momento que eu converso com o Eduardo Uram dizendo que pode deixar que a mãe vai assinar, pra mim tá feito. Agora, se ela depois não assinou, não posso te falar – comentou.

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