A meta do Figueirense no ano, na pior da hipóteses, era para pelo menos brigar por uma vaga na final do Catarinense, para não dizer que uma vaga na final era obrigação, segundo planejava o presidente Wilfredo Brillinger. Mas o bonde desandou ainda no turno, com uma campanha fraca e a eliminação na Copa do Brasil para o Rio Branco, do Acre, culminando com a demissão de Marquinhos Santos.
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Márcio Goiano chegou para tentar recolocar a equipe nos trilhos, mas de novo a massa alvinegra não deu liga e só na penúltima rodada do Catarinense, em um empate sem gols e sem emoção com o Tubarão, o Furacão escapou de fato do rebaixamento.
Uma nova história pode ser escrita a partir de quinta-feira, quando o Figueirense recebe o Avaí, às 19h30min, no Orlando Scarpelli, pela Primeira Liga. É a chance do time avançar de fase pela primeira vez no ano, já que a campanha em 20 partidas até aqui é desanimadora. Porém, a expectativa é que melhore com as chegadas dos novos reforços.
– Vão chegar novos atletas e vamos continuar trabalhando para ter um time competitivo – avaliou Márcio Goiano.
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Números do Figueira em 2017
20 jogos
4 vitórias
8 empates
8 derrotas
15 gols pró
21 gols contra
No Catarinense
4 vitórias
7 empates
6 derrotas
*Com informações do repórter Kadu Reis, da CBN Diário
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