O Criciúma saiu atrás no placar, buscou o empate e por pouco não garantiu a classificação de virada, no tempo normal. Depois do placar em 1 a 1 contra o Cianorte, a decisão foi para os pênaltis, e quem levou a melhor foi o time do Paraná. Poucos jogadores quiseram falar após a eliminação precoce no Heriberto Hülse, mas o meia Elvis dividiu o peso da derrota entre todo o grupo.

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— Batalhamos, lutamos até o final, o cara tirou uma bola em cima da linha, então acontece. Não tem culpado pela eliminação, perdeu um perdeu todo mundo — resumiu o jogador.

Do lado do Criciúma, o atacante João Paulo desperdiçou a segunda cobrança, mas com o erro de Murilo pela Leão do Vale, as batidas foram até o final, chegando até as cobranças alternadas. Arroyo converteu e na vez do Tigre, Carlos Eduardo desperdiçou. O jogador saiu de campo cabisbaixo, mas foi apoiado pelo restante do grupo.

— Infelizmente a gente tentou o máximo, pressionou, tivemos maior posse de bola mas infelizmente não fizemos. Vontade e empenho não faltaram, agora é pensar no Catarinense — projetou o meia Wallacer.

O zagueiro Nino também analisou o desempenho do Tigre na partida, que ele considerou ter ido muito bem mais uma vez. Ele destacou as chances criadas e disse, que se colocado na balança, quem merecia vencer era o Criciúma. Triste com a eliminação, Nino concluiu que o futebol “nem sempre é justo”.

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