A próxima reunião do conselho deliberativo do Joinville ocorrerá na terça-feira. E há grande expectativa sobre este encontro por causa da possível apresentação de nomes de uma chapa, que estaria disposta a assumir o clube na próxima temporada.
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O próprio Jony Stassun reconheceu, em entrevista recente à coluna, que facilitaria a transição caso houvesse o nome de um novo presidente.
No entanto, por enquanto, só há duas pessoas confirmadas nesta chapa: Alexandre Poleza, ex-diretor financeiro do JEC, e Vilfred Schapitz, ex-diretor administrativo.
A coluna apurou que outros dois nomes devem ser confirmados em breve: José Acácio Piccinin e Marco Polo Cunha. Os dois já trabalham ao lado de Poleza e Vilfred na comissão de conselheiros que revisa e propõe mudanças no estatuto do clube.
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A grande incógnita continua sendo o nome que ocuparia o cargo de presidente do Joinville nesta chapa. Vilfred Schapitz chegou a ser especulado, mas informou à coluna que só aceitaria acumular a função de vice-presidente – poderia ser diretor administrativo e vice-presidente, por exemplo. Ex-presidentes como Marcio Vogelsanger e Nereu Martinelli estão descartados por opção deles mesmos.
Embora ninguém da chapa confirme, o grande desejo era ter Valdicir Kortmann, diretor de futsal do JEC, como presidente do clube. A outros veículos, Kortmann já declarou que não aceitaria o cargo – o que é natural, pois esta sempre foi a postura do dirigente. Não faria sentido ele declarar estar disposto a assumir a presidência e causar um desconforto na boa relação que mantém com o atual presidente, Jony Stassun.
Convencer Valdicir Kortmann talvez seja o grande desafio desta chapa. Não há dúvida que ele é a melhor opção. Há pelo menos 12 anos, Valdicir está envolvido com o esporte – na direção do futsal. Neste período, ainda acumulou a presidência da Liga Nacional de Futsal. Pesa a seu favor também o prestígio junto ao meio empresarial – o que seria fundamental para resgatar a credibilidade do JEC. No entanto, Kortmann não parece disposto a ceder.