Uma das grandes preocupações da gestão que deve assumir o Joinville em abril de 2018 é sobre o trabalho realizado nas categorias de base do clube. Em conversa com a coluna, o conselheiro Carlos Grendene, que se colocou à disposição para assumir a diretoria de base do JEC, afirmou que os últimos resultados não estão agradando.
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De fato, em 2017, a base do Joinville deixou a desejar. No Catarinense sub-15, o Tricolor até esteve perto da classificação, mas na última rodada viu o Criciúma ficar à frente e conseguir a vaga nas semifinais. Chapecoense, Avaí e Figueirense foram os outros classificados.
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No Estadual sub-17, o resultado foi ainda pior: o JEC caiu na primeira fase, terminou em sexto, atrás dos principais rivais e também do Metropolitano. No sub-20, chegou às semifinais, mas enfrentou o Avaí e foi derrotado nos dois jogos, sofrendo dez gols nas duas partidas – quatro na ida e seis na volta.
De acordo com a avaliação de Carlos Grendene, o Joinville não pode ficar atrás de seus rivais – Avaí, Figueirense e Chapecoense – em todas as competições de base. No caso do sub-20, não se deveria haver uma distância tão grande como aconteceu pelos resultados da partida das semifinais.
Não há uma definição do que se pretende fazer (até porque a nova diretoria ainda nem começou os trabalhos), mas há uma certeza de que ocorrerá uma grande reavaliação sobre a base do JEC.
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