Agenor não é mais goleiro do Joinville. Como era previsto, o Tricolor concluiu na quinta-feira a negociação de seu camisa 1 com o Sport. Na transferência, o clube pernambucano comprou 50% dos direitos econômicos do goleiro (os outros 50% ficaram com o JEC) e assinou um contrato até o fim de 2017. Neste período, o Sport ainda poderá comprar mais 30% dos direitos econômicos junto ao JEC.
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No desembarque no CT do Morro do Meio, após a viagem a Salvador, Agenor foi o único jogador que não acompanhou a delegação. Já em Curitiba, onde chegou o avião do JEC, ele seguiu em seu carro particular.
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Agora, resolverá as últimas pendências para a sua transferência para Recife (PE), mas já não estará em campo pelo Tricolor neste sábado, contra o Londrina, na Arena.
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Pelos 50% dos direitos econômicos, o Joinville receberá R$ 1,1 milhão em duas parcelas – a primeira neste momento e a segunda em março de 2017. Se o Sport desejar fazer a compra de mais 30% dos direitos econômicos, terá de pagar R$ 800 mil ao JEC sem parcelamento.
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Ou seja, se chegar a vender 80% de Agenor, o Joinville irá faturar quase R$ 2 milhões. A multa rescisória de Agenor era de R$ 5 milhões.
Como no caso de Anselmo – quando o JEC negociou 65% dos direitos por R$ 2,5 milhões de forma parcelada – a transferência de Agenor teve como diferencial a proposta salarial ao jogador. Tanto Inter quanto Sport usaram boas ofertas de rendimentos mensais. Como estavam convencidos, o Joinville não conseguiu segurar os atletas.
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