“O Joinville precisava de fatos novos e a diretoria providenciou um pacote de novidades. Necessárias para dar um novo ânimo para a equipe. Do jeito como as coisas caminhavam sob o comando de Adilson Batista, só um milagre livraria a equipe do rebaixamento.

Continua depois da publicidade

Na realidade, fugir da Série B continua sendo quase um milagre. No entanto, com a torcida mais animada e os jogadores remotivados, talvez a tarefa fique menos difícil.

:: Leia as útlimas notícias sobre Esporte em AN.com.br ::

Curioso observar como o Joinville pensou de duas maneiras diferentes no anúncio das mudanças. A chegada de PC Gusmão é uma mexida pensando no curto prazo. Em nenhum momento, a direção do JEC falou em manter o treinador na próxima temporada. O próprio PC sabe disso. Ou seja, ele é um bombeiro que tentará apagar este incêndio.

Continua depois da publicidade

Por outro lado, as mudanças no departamento de futebol fogem a esta lógica. João Carlos Maringá dará a sua grande contribuição ao JEC no futuro. Agora, será útil, mas não determinará o rumo das contratações. Usará a sua experiência na Chapecoense para mostrar como o time pode fugir do rebaixamento.

Com tanto oxigênio novo, o clima no Morro do Meio é de ares mais puros. Adilson não conseguiu aglutinar o grupo. Pelo contrário: nas suas decisões, dividiu os jogadores e trouxe muitas desconfianças.

Agora, com novas caras, todos, sem exceção, passaram a acreditar no milagre. Como disse no começo deste texto, a missão continua difícil, mas a confiança já aumentou”.

Continua depois da publicidade