Uma das novidades do novo comando do Joinville é a formação de uma comissão de futebol. A ideia era concebida desde a criação da chapa, liderada por Vilfred Schapitz e Alexandre Poleza. O grande objetivo é diminuir o índice de erro nas contratações feitas pelo clube. Nos últimos três anos, por exemplo, o Tricolor contratou 99 jogadores, acumulou dois rebaixamentos e uma campanha pífia na Série C.

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Com mais pessoas envolvidas, a missão ficará menos sobre as costas dos gerentes de futebol, que passarão a ser mais fiscalizados. No momento, a comissão será formada pelo atual presidente, Jony Stassun; pelo futuro presidente, Vilfred Schapitz; pelo diretor financeiro, Alexandre Poleza; pelo atual vice-presidente, Jurandir da Silva; pelo advogado Roberto Pugliese Júnior; e pelo médico André Vilela.

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Será a eles que Carlos Kila terá de se reportar quando tiver em mãos um plano de fazer uma contratação. Com a avaliação dos seis (Jony e Jurandir até abril), o Joinville vai ter um melhor filtro na busca de novos jogadores.

Há também um plano de contratar outro profissional para ter uma segunda opinião a respeito dos reforços. Neste modelo, o JEC contaria com Carlos Kila, superintendente de futebol, e este segundo profissional.

A ideia do futuro presidente Vilfred Schapitz é que esta pessoa seja funcionária do clube permanentemente – assim como era, por exemplo, Milton Cruz no São Paulo. O plano é bom. Quanto maior for o número de envolvidos no processo de contratações, mais chances o Joinville terá de acertar.

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