O decreto que institui eleições diretas para a direção das escolas é um avanço significativo na democratização da gestão escolar. Mas ainda há muito a avançar. Por exemplo, o decreto não prevê que os candidatos sejam administradores profissionais graduados em Administração ou Administração Pública ou tecnólogo, por exemplo, com registro no Conselho Regional de Administração de SC. Ao contrário, prevê que faça um cursinho de gestão e apresente um plano de gestão. Mais uma vez o profissionalismo está sendo deixado de lado pelo governo numa área que é uma das mais importantes: a educação.

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