A eleição municipal de Brusque, prevista para ocorrer no próximo domingo (3), terá alteração dos locais de votação de três bairros: Limeira, Santa Rita e Azambuja. As seções eleitorais dessas localidades tiveram a numeração mantida, mas estarão alocadas em escolas diferentes das que os eleitores costumam votar.
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No bairro Limeira, as seções 144 e 183 estarão agora presentes na Escola de Ensino Fundamental Professora Augusta Dutra de Souza, ao lado do CEI Tia Ana, onde estavam antes situada. No Santa Rita, as seções 98 e 149 passarão do CEI Sofia Dubiella para a Escola de Educação Básica Osvaldo Reis.
Essas duas mudanças são definitivas e, portanto, vão valer também para as próximas votações realizadas em Brusque, conforme divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral catarinense (TRE-SC).
Já no bairro Azambuja, as seções 23 e 24 do CEI Raio de Sol II passarão provisoriamente para o CEI Raio de Sol III, que fica em frente ao Hospital Azambuja e anexo ao Museu Arquidiocesano Dom Joaquim. Nas eleições seguintes, a votação deverá voltar à unidade normalmente utilizada.
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É possível checar o local de votação pelo aplicativo e-Título, disponível gratuitamente pela Google Play e Apple Store, ou pelo site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Saiba como votar
A votação em Brusque irá ocorrer das 8h às 17h, com participação permitida aos eleitores da cidade que estavam em situação regular com a Justiça Eleitoral até o dia 5 de abril de 2023.
Quem fez o cadastro biométrico poderá votar ao apresentar o e-Título já baixado. Já o eleitor que não contar com o cadastramento precisará apresentar um documento de identificação com foto.
Os vencedores da nova eleição deverão ser diplomados nos cargos até 21 de setembro e irão cumprir um mandato-tampão até o fim do próximo ano. Ou seja, haverá, ainda assim, uma outra eleição em 2024 para definir o prefeito e vice, além de vereadores, dos quatro anos seguintes.
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O município é chefiado atualmente pelo vereador André Vechi (DC), presidente da Câmara Municipal na altura em que o então prefeito Ari Vequi (MDB) e o vice Gilmar Doerner (Republicanos) tiveram os seus mandatos cassados por ordem do TSE.
Na ocasião da cassação, o TSE ainda determinou a inelegibilidade por oito anos do empresário Luciano Hang, que cometeu abuso de poder econômico em benefício de Vequi e Doerner nas eleições de 2020.
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