Cleide Gonçalves de Oliveira, 31 anos, foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (24) em Araquari. Ela estava desaparecida há cinco dias. A polícia ainda investiga o caso, mas o corpo da mulher foi encontrado após um homem confessar o crime na delegacia do município e informar o local onde havia a enterrado.
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A família busca, agora, por justiça e por entender o que pode ter motivado o crime. A irmã dela, Cleidiane Gonçalves de Oliveira, disse não ter conhecimento a respeito do homem. Para ela, agora só resta dor e inquietação.
– A bondade dela é o que mais vai me marcar. Ela tinha muitas amizades. Aonde ia, todos gostavam dela. Ela não não tinha maldade, tinha muito amor no coração – conta a irmã.
Irmã a viu no dia do desaparecimento
Natural de Blumenau, Cleide veio morar com a mãe e dois irmãos em Joinville quando ainda tinha seis anos, para tentar novas oportunidades de vida. A relação das irmãs foi sempre de muita proximidade, já que possuem um ano de diferença.
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A última vez em que Cleidiane a viu, foi no último sábado (19), mesmo dia do desaparecimento, quando foi à casa da irmã para tomar café. Segundo ela, a irmã não apresentava nenhum comportamento diferente.
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– Estávamos sempre em contato, colocando o papo em dia. Ela sempre foi muito preocupada com a família – completa a irmã.
Cleidiane conta que deu à luz à filha há nove meses. Para ela, a irmã foi uma das pessoas que mais prestou apoioa desde a gestação.
Cleide deixa uma filha de 12 anos, a quem ela mais se dedicava.
– Ela trabalhava com limpeza, mas estava desempregada por causa da pandemia e agora estava tentando conseguir emprego de novo. E estava perto de conseguir porque as coisas estão melhorando. Tudo o que ela fazia era para a filha – destaca.
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Cleide morava apenas com a menina em Araquari. A menina estava de férias na casa da avó, em Joinville, e agora permanece com os familiares.
Cleide será enterrada às 14 horas desta sexta-feira (25) no Cemitério Nossa Senhora de Fátima.
Acompanhe o desfecho da história
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