O Criciúma é campeão catarinense mais uma vez, pelo segundo ano seguido. O clube, que vem de uma temporada de hegemonia no Estadual em 2023, conquistou o bicampeonato empatando com o Brusque no Heriberto Hülse neste sábado (6). Os jogadores Eder e Marcelo Hermes entraram ao vivo no Globo Esporte desta segunda-feira (8) para conversar com a repórter Manu Silva sobre a conquista.
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Criciúma é campeão de ponta a ponta; Brusque foi melhor na finalíssima
Eder enfatizou a importância do trabalho que o Criciúma fez durante o torneio, desde os jogadores até a diretoria do Tigre.
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— Muito feliz, a gente sabe da dificuldade de ganhar, ser campeão, o trabalho que vem sendo feito do staff, do grupo, da diretoria. A gente sabe o quanto a gente trabalha, então quando chega o momento do título temos que comemorar, e assim tá sendo — comentou Eder sobre a vitória.
Marcelo Hermes, indicado como o melhor lateral-esquerdo do campeonato, também falou sobre a realização de levantar a taça do Catarinense.
— Sempre importante ganhar, como eu sempre friso, é difícil ser campeão, então nesse momento temos que comemorar. Fico feliz de ter feito um campeonato bom, e espero que o ano seja assim até o final — disse Hermes.
Após um ótimo pontapé inicial para a temporada 2024 como bicampeão estadual, o Criciúma estreia na Série A do Brasileirão neste sábado (13). Depois de uma década fora da elite do futebol brasileiro, o Tigre enfrenta o Juventude em casa na primeira rodada da competição.
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— O grande objetivo que a gente queria ano passado era chegar na Série A, e esse ano vamos começar já neste final de semana e esperamos começar bem, com o pé direito — falou Hermes.
Ao ser questionado sobre a presença na partida contra o Juventude, Eder disse que dependeria de seu físico, e emendou falando sobre um possível momento de pendurar as chuteiras.
Eder comenta sobre aposentadoria
— Assim como o meu físico, né, desde o começo eu conversei como Tencati e a diretoria, dizendo que até o meu físico aguentar e tiver bem, sem as dores que eu senti um pouco ano passado, as minhas costas incomodam um pouco, esse ano tive uma lesão na panturrilha que estou cuidando.
— Então até eu ver que posso entregar alguma coisa pro grupo e estar ajudando, vou levando. A hora que eu ver que não consigo, acho que o primeiro é entender, é sempre difícil o jogador tomar a decisão de parar, vamos dizer, de terminar a carreira. Acho que chega um momento que (a decisão) deve ser tomada, e quem sabe, nas melhores condições possíveis, assim como estamos vivendo agora — concluiu.
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Confira fotos do jogo entre Criciúma e Brusque pela final do Campeonato Catarinense
*Lia Capella é estagiária sob supervisão de Diogo Maçaneiro
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