“O JEC aposta na revolução. PC Gusmão diz que não é salvador da pátria. Bem-vindo, caro PC, à particular Série A do JEC. Que precisa de um salvador da pátria, dentro ou fora de campo.
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PC Gusmão, o estreante dentro da revolução, assume o desafio maior dentro do movimento da revolução. Porque pega o bonde andando, grupo formado e, infelizmente, sem conseguir reagir ao incômodo dos maus resultados. Redesenhar um time é o seu desafio inicial. Vencer o Avaí, domingo, passa a ser vital. Emplacar uma sequência que transmita segurança é o passo seguinte. Tudo em curto espaço. Tempo é coisa que o JEC não tem mais.
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João Carlos Maringá brilhou como jogador do JEC nos tempos do Ernestão. Reinventou-se para seguir no futebol como dirigente. Fica a torcida para que Maringá bata na função o bolão que bateu naquela meia-cancha. Edigar Júnio retorna. Pode-se dizer que o futebol fora de campo lhe aplicou um drible. Teve de deixar o JEC, onde brilhava, para cair no ostracismo. Talvez seja a pessoa que a torcida mais receba de braços abertos neste ano.
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Mexer no time é característico do futebol. Desopilado o fígado, dirigidas as críticas, vamos abraçar esta mexida não apenas como tentativa de voltar à tona, mas de, finalmente, escrever a participação joinvilense na Série A. Que melhor momento que às vésperas de um clássico com o Avaí, na Arena, para esta mobilização pelo Tricolor?”