Talvez, no lugar de orientar os moradores, turistas e consumidores a economizar água e luz durante o verão no Estado, seria de certa coerência que o DC tivesse analisado se, com a atual infraestrutura de Santa Catarina, a presença de 5,5 milhões de turistas se apresenta como razoável. Também poderiam ter indagado os responsáveis pelos setores de turismo municipal e estadual se a veiculação de propaganda maciça pelo país divulgando as belezas catarinenses e estimulando o turismo em SC, especificamente no verão, não seria um ato administrativo irresponsável. Cidade turística é aquela que possui condições estruturais para receber os turistas sem causar prejuízo aos moradores. O que não é o caso de Florianópolis. O resto é improviso, amadorismo e irresponsabilidade profissional.
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