O saldo dos dois amistosos da Seleção Brasileira em outubro foi positivo. Duas vitórias, sobre Argentina e Japão, com seis gols marcados e nenhum sofrido. Para o técnico Dunga, a força do grupo, que permite inclusive variações táticas durante as partidas, é o segredo da equipe.

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– Gostei de todos eles, porque todos corresponderam da forma como pedimos. No fim, jogamos sem atacante, e conseguimos criar quatro ou cinco oportunidades, ainda mais sem ser ceder ao adversário – analisou.

Diogo Olivier: Dunga faz sua melhor atuação na volta à Seleção

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Dunga deixou claro que, se um jogador pedir para não ser chamado, pode perder o espaço no grupo.

– Precisamos fazer um time competitivo, em que todos os jogadores entrem em campo e deem o máximo. Temos sete jogadores diferentes da Copa do Mundo. Eu falei que não sei se esses jogadores vão querer ser convocados. Quando um levanta e deixa a cadeira vazia, outro senta e é difícil tirar depois. Estou fazendo isso, dar competitividade aos jogadores.

Neymar divide os méritos da vitória

Neymar foi o grande nome da vitória por 4 a 0 sobre o Japão, com os quatro gols do jogo. Mesmo assim, o camisa 10 dividiu com os colegas os méritos do bom desempenho em Cingapura.

– Nossa equipe tem jogadores dinâmicos, com muita habilidade. Utilizamos isso, fizemos jogadas de gols. A equipe inteira está de parabéns.

*ZHESPORTES