Está bem vivo na memória do torcedor um clássico em que o maior destaque foi o duelo Perivaldo e Dão. Eles voltam a se encontrar no domingo, no Orlando Scarpelli, em posições contrárias. Perivaldo, agora no Avaí, e Dão, no Figueirense. Não há dúvida de que o duelo será repetido. No primeiro encontro, ganhou Perivaldo. Esse tipo de duelo deixa os clubes com 10 jogadores apenas em campo. Claro, um entra exclusivamente para andar atrás do outro. Marca e não joga. O outro é marcado e não consegue sair para o jogo. Portanto, não se assustem se o clássico de domingo for disputado com 10 jogadores para cada lado. A volta Depois da derrota para a Argentina, arquiteta-se no país um movimento para a volta do futebol brasileiro no Brasil. Como é isso? Exatamente, um basta aos estrangeiros que vão para a Europa e voltam cheio de tiques e dengos especiais. O movimento quer a Seleção com jogadores que atuam no país, até porque, se for para dar o vexame que está dando, é melhor que seja com quem joga no país e honra a camisa que veste. Segurança A escalação de Clésio Moreira dos Santos para dirigir o clássico obrigou a Polícia Militar a colocar mais segurança no espetáculo. A declaração é do Coronel Eliésio Rodrigues, que colocou à disposição do árbitro uma segurança especial. Nem Figueirense, nem Avaí, gostaram da escalação do árbitro; só a CBF gostou. Quebra-quebra O presidente do Próspera, Leonardo Alexandre, desmente que os jogadores e a comissão técnica tenham quebrado o vestiário do Estádio Hermann Aichinger, como alega o jogador e auxiliar técnico do Atlético de Ibirama, Mauro Ovelha. Na opinião de Alexandre, a situação pode ter sido criada para que o Próspera não se sinta no direito de reclamar das circunstâncias que cercaram a partida. Irreconhecível O tenista que ontem perdeu para o Kafelnikov não era o Guga. Pelo menos não o reconhecemos. Totalmente distanciado da tradicional garra sempre presente aos seus jogos, o número 1 chegou a tomar o segundo set de 6 a 0. Inacreditável. Quem será? Ouvido ontem pelas ruas da cidade após a derrota de Gustavo Kuerten no US Open de Nova York: “Quem foi o pé frio? Pelé ou Sônia Braga?”. Já uma raposa felpudíssima residente na parte continental da Capital observou: “Mau presságio, começaram a perder o clássico”.

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