A Seleção Brasileira de handebol, apesar do bom início no Mundial, não foi tão longe quanto queria, parando nas oitavas de final da competição, após ser eliminada pela Romênia.
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Mesmo assim, a torcida tem motivos para se orgulhar. A armadora Duda Amorim, jogadora catarinense, eleita a melhor do mundo no ano passado, voltou a conquistar o mesmo prêmio neste domingo, na Dinamarca.
O francês Nikola Karabatic recebeu o troféu de melhor do mundo entre os homens.
– É um momento muito especial para mim. Reconhecimento do meu trabalho. E também é bom para o handebol brasileiro, ter uma brasileira aqui recebendo esse troféu. Estou muito feliz por estar aqui, por colocar meu nome na história do handebol, e agradeço a todo mundo que votou e que também me ajudou a chegar aqui, como minhas companheiras de clube e de seleção. Podem ter certeza de que vou voltar aqui. Essa é a minha maior motivação na carreira. Uma medalha olímpica e voltar a ser eleita a melhor jogadora do mundo – disse Duda.
– Dói um pouco estar aqui no ginásio, voltar no dia da final. É amargo só assistir. Claro, gostaria de estar lá dentro. Mas a gente sabe da nossa capacidade. Tive meus três dias de depressão e agora já estamos prontas para o próximo desafio, que são as Olimpíadas – comentou Duda, que acrescentou falando sobre desejo de vencer a competição olímpica no próximo ano.
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– Essa medalha olímpica é a que falta. Sabemos que é uma chance única, então vamos atrás – finalizou a jogadora.