Duas pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil na investigação que apurou as causas do acidente com a van da equipe de Remo Tissot. A batida entre o veículo e um caminhão, que aconteceu no dia 20 de outubro na BR-376, deixou nove pessoas mortas, entre elas o condutor da van, o técnico de remo e sete atletas adolescentes.
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Conforme informações da Polícia Civil paranaense, o motorista do caminhão Nicollas de Lima Pinto, de 39 anos, foi indiciado por homicídio culposo na direção de veículo automotor, ou seja, quando não há intenção de matar. Já o proprietário do veículo foi indiciado por homicídio culposo.
O g1 PR tentou contato com a defesa de ambos os indiciados, mas não obteve retorno.
Motorista e mecânico revelam problemas em caminhão que bateu em van de equipe de remo na BR-376
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Relembre o acidente
A equipe Remo Tissot voltava de um campeonato em São Paulo e tinha como destino a cidade de Pelotas (RS). Quando viajavam pelo trecho da BR-376, em Guaratuba, ocorreu um acidente.
Quem são as vítimas do acidente
Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta, que era conduzida pelo homem de 39 anos, perdeu os freios e atingiu a traseira da van, que foi projetada à frente e atingiu um carro. Em seguida, a van rodou na pista e o caminhão a arrastou para fora, tombando sobre ela.
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Das dez pessoas que estavam na van, nove morreram. O único sobrevivente foi João Milgarejo, de 17 anos, que foi resgatado e levado ao Hospital São José, de Joinville, com ferimentos leves. Ele teve alta no dia seguinte ao acidente.
Um guindaste foi até o local no dia seguinte para içar a carreta com o contêiner. A partir disso, foi feito o resgate dos corpos.
As vítimas faziam parte do projeto “Remar Para o Futuro”, de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Os atletas tinham conquistado sete medalhas no fim de semana em São Paulo, de onde voltavam quando sofreram o acidente.
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