Balneário Camboriú e São Joaquim foram os dois municípios catarinenses premiados pelo Ministério do Turismo e o Sebrae durante o Festival Internacional de Turismo Cataratas, nesta quarta-feira, em Foz do Iguaçu, no Paraná. No total, foram contempladas 13 capitais e 11 não capitais que mais evoluíram e as que alcançaram as maiores notas no Índice de Competitividade do Turismo Nacional 2011.

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As maiores notas ficaram com São Paulo (SP), Recife (PE) e Foz do Iguaçu (PR). Os destinos de maior evolução, na média geral, foram Porto Velho (RO), como capital, e Balneário Camboriú (SC), como não capital. Outros 19 municípios também foram premiados entre os destinos de maior evolução nas diversas dimensões que compõem Índice de Competitividade. O estudo compara os resultados da pesquisa de campo realizada em 2010 com os de 2011.

As capitais premiadas pela evolução são: Porto Velho (monitoramento e capacidade empresarial), Maceió (infraestrutura e acesso), Aracaju (serviços e equipamentos), Cuiabá (atrativos), São Luís (marketing), Rio Branco (políticas públicas), Porto Alegre (cooperação regional), Rio de Janeiro (economia local), Campo Grande (aspectos sociais), Vitória (aspectos ambientais) e Goiânia (aspectos culturais).

As não capitais que mais evoluíram são: Santarém (marketing, monitoramento e cooperação regional), Barcelos/AM (infraestrutura e aspectos ambientais), Maragogi/AL (acesso), Ipojuca/PE (serviços e equipamentos), São Joaquim/SC (atrativos), Jijoca de Jericoacoara/CE (políticas públicas), Mateiros/TO (economia local), Tiradentes/MG (capacidade empresarial), São Raimundo Nonato/PI (aspectos sociais) e Alto Paraíso de Goiás (aspectos culturais).

O Índice de Competitividade é apurado anualmente, desde 2008, em pesquisas de campo realizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional, priorizados pelo Ministério do Turismo.

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Um dos objetivos do estudo é produzir uma série histórica para avaliação da competitividade de destinos, fornecendo informações que podem subsidiar o planejamento estratégico da atividade turística e monitorar a evolução da atividade nos destinos e no País.