Aos 70 anos, a dramaturga Consuelo de Castro morreu na madrugada desta quinta-feira, em São Paulo. Ela sofria com um câncer de mama há seis anos e, aos poucos, a doença afetou outros órgãos.

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Profissional premiada, Consuelo apresentou sinais de recuperação do câncer há dois anos, mas a doença acabou retornando. Na semana passada, ela voltou a ser internada.

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A dramaturga mineira estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Em 1968, escreveu seu primeiro texto para o teatro, Prova de Fogo, que foi censurado pela ditadura. À Flor da Pele foi sua primeira peça a ser encenada e, por ela, Consuelo recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT). Em 1975, ela ganhou o prêmio Molière, um dos principais do teatro, com a peça Caminho de Volta.

O velório de Consuelo será às 15 horas desta quinta-feira (30) no cemitério do Araçá, na Cerqueira César. O corpo da dramaturga será cremado às 19 horas no cemitério da Vila Alpina.

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