De uma exuberante cor azul, o molusco é arrastado pelos ventos e correntes marítimas, sendo presença esporádica em algumas praias de Santa Catarina. Mas, por trás da beleza exótica, o animal possui toxinas que podem causar lesões nos banhistas curiosos.
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O dragão azul se alimenta de outro molusco, a caravela portuguesa. No processo, se apropria das estruturas urticantes da caravela, usando as toxinas para a própria proteção. Para evitar acidentes, os guarda-vidas usam a bandeira lilás sempre que detectam a aparição.
Infográfico mostra as características do dragão azul
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Infográfico: água-viva, o visitante indesejado do verão catarinense