“Essa mulher dedicou uma vida inteira à comunidade, Laine, e agora precisa muito de ajuda!”, conta a leitora Dona Ivete Maria, que recorre à coluna pedindo socorro à amiga e vizinha Maria Madalena – a senhora da foto. “E, quem diria, logo ela: a mais forte de todos nós, nossa líder comunitária, sempre disposta, sempre pronta – agora à mercê de um grande desafio da vida”, completa. Dona “Mada” é famosa no Bairro Areias, em São José: já teve bar e lanchonete e, nos últimos tempos, se dedicava a batalhar pelos direitos dos moradores do local. “Era ela a que botava a boca no mundo pela gente”, relatam os vizinhos. Até que vieram um câncer no ovário e uma trombose pulmonar que, pelo menos por enquanto, mudaram os planos desta lutadora. O tratamento pede repouso – mas ela não consegue descansar, nem dormir à noite: as dividas se acumulam e as preocupações também.
Continua depois da publicidade
Vamos ajudar!
“Mada” é aposentada, recebe R$ 600 por mês e, antes de adoecer, completava a renda distribuindo panfletos pelas ruas. “Agora, complicou! Sem quase poder sair da cama e pagando até R$ 400 pelos medicamentos que o SUS não oferece, está difícil até pra ela sobreviver”, diz nossa leitora. A comunidade é quem está bancando alimentação e tentando ajudá-la nas contas. “Precisamos de mais parceiros – o que vier de ajuda será bem-vindo!”, pede Dona Ivete. E aqui eu convido nossa legião do bem: podendo ajudar, ligue para o filho Patrick, no (48) 9604-8766. Agora é a vez de Dona “Mada” ser socorrida!
O perigo mora ao lado!
Continua depois da publicidade
Inúmeros são os e-mails que recebi sobre esta mesma situação. Escolhi o da leitora Gabriela Koerich para representá-los: “Moro na Avenida Santa Catarina, próximo ao Estádio Orlando Scarpelli, e a sacada do meu apartamento possui vista para a quadra de esportes e piscina do colégio Irineu Bornhausen”. Gabriela conta que há pelo menos 2 anos a piscina não é limpa – “um perigo à saúde dos alunos, dos vizinhos e à minha também”, conta. “Já liguei para o Ministério da Saúde, me passaram o número da Vigilância Sanitária, que me passou outro número e assim por diante… pelos meus cálculos, liguei para oito diferentes números de telefone e nada”. Agora a denúncia é pública, Gabriela: vamos atrás de respostas!