Inês da Silva, 61 anos, é a mão abençoada do carrinho de pipoca que alimenta o torcedor faminto durante o jogo. Residente do Augusto Bauer há mais de 40 anos, conta que é da época de Paysandu e Carlos Renaux, e viu os dois se tornarem o Brusque.

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Sem parar de mexer a panela, pois nem dá tempo de fazer estoque de pipoca, revela ainda no intervalo que as vendas já estão melhores que em jogos normais:

– Hoje só saímos daqui de madrugada!

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