Três gerações apaixonadas pela pesca. A pequena Ana Júlia Czarnobay Fernandes, de três anos, a mãe, Viviane, 36, e o avô Paulo, 68, não perderam a chance de participar de mais uma edição do domingo no jardim do Maj, promovido pelo Museu de Arte de Joinville.
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De manhã, a família ainda estava em casa, de olho no céu, na esperança de que a chuva desse uma trégua. Após o almoço, o Sol apareceu timidamente, o suficiente para a família chegar ao lago equipada.
Quem tem filho sabe como as crianças não param, mas para Ana Júlia, ficar quietinha, segurando a vara, é diversão pura. Ela até tem um pouco de medo dos peixes, mas não deixa que isso a atrapalhe.
Quatro vezes por ano, é permitido pescar no lago em frente à Cidadela Cultural Antarctica para controle da população dos peixes, explica Viviane Czarnobay, que é presença certa desde 2010.
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Perto dali, Antônio Renato Gritten e Volnei Adriano Fischer exibem orgulhosos as carpas, segundo eles, capturadas no lago. Mas há quem diga que vieram do Mercado Público.
Verdade ou conversa de pescador? O mistério faz parte da diversão.
Além da pescaria, a programação ao ar livre contemplou mais uma edição do projeto MAJ Sounds, com apresentação de Edu Hoffmann e banda; DJ LT e DJ Roger Thiago, com discotecagem em disco de vinil. Na Cidadela, a população aproveitou um dia de programação cultural.
Veja em fotos como foi o domingo no jardim do Museu de Arte de Joinville