Depois de ficar abaixo da marca de R$ 4, o dólar subiu 3,37% e fechou em R$ 4,10 nesta segunda-feira. A moeda norte-americana apresentou oscilação ao longo do dia e chegou a cair para R$ 3,99 durante a manhã, mas voltou a operar em alta à tarde.

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Na semana passada, o dólar registrou recordes seguidos e bateu a cotação de R$ 4,25. No entanto, na sexta-feira, fechou em R$ 3,97 – queda influenciada pelo movimento do Banco Central para conter o avanço em relação ao real.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda nesta segunda-feira, com o principal indicador, o Ibovespa, recuando 1,95%. Entre os motivos estão quedas nas ações da Vale, Petrobras e bancos. A baixa no preço das commodities e bolsas do exterior também influenciaram.

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Veja a cotação nesta segunda-feira:

– 9h09min – R$ 4,0019

– 9h30min – R$ 4,0006

– 10h – R$ 3,9942

– 10h30min – R$ 4,0032

– 11h – R$ 4,0226

– 11h30min – R$ 4,0358

– 12h – R$ 4,0279

– 12h30min – R$ 4,0202

– 13h25min – R$ 4,0032

– 14h10min – R$ 4,0308

– 14h45min – R$ 4,0272

– 15h15min – R$ 4,0410

– 16h20min – R$ 4,0610

– 16h59min – R$ 4,1095

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Depois da reunião do G4, grupo que reúne Brasil, Índia, Alemanha e Japão, realizada no último sábado, em Nova York, a presidente Dilma Rousseff disse que a alta do dólar preocupa, porque, segundo ela, existem empresas brasileiras com dívidas em moeda norte-americana. Entretanto, ressaltou que o país tem reservas suficientes para lidar com as oscilações do dólar:

– O Brasil hoje tem reservas suficientes para que não tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do dólar – afirmou a presidente.

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