O dólar fechou em baixa de 1,23% nesta terça-feira, cotado em R$ 4,0591. O valor de fechamento da sessão da véspera foi de R$ 4,10.

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Na semana passada, a moeda norte-americana registrou recordes seguidos e bateu a cotação de R$ 4,25. No entanto, na sexta-feira, fechou em R$ 3,97 – queda influenciada pelo movimento do Banco Central para conter o avanço em relação ao real.

Veja a cotação nesta terça-feira:

– 9h09min – R$ 4,0805

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– 9h30min – R$ 4,0986

– 10h – R$ 4,1015

– 10h20min – R$ 4,1461

– 10h30min – R$ 4,1218

– 11h – R$ 4,1216

– 12h – R$ 4,0358

– 13h – R$ 4,0279

– 14h – R$ 4,0308

– 15h – R$ 4,0702

– 16h – R$ 4,0408

– 17h – R$ 4,0591

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Nesta terça-feira, o Banco Central ofertará US$ 1 bilhão em swap cambial, o que permite à instituição intervir no câmbio sem comprometer as reservas internacionais. Além disso, o BC realizará operações de “linhas de câmbio”, que possibilitam a venda de dólares a bancos com o compromisso de recomprá-los no futuro.

No último sábado, depois da reunião do G4, grupo que reúne Brasil, Índia, Alemanha e Japão, a presidente Dilma Rousseff analisou a alta da moeda norte-americana. De acordo com a ela, a situação preocupa porque existem empresas brasileiras com dívidas em dólares. Entretanto, ressaltou que o país tem reservas suficientes para lidar com as oscilações da moeda:

– O Brasil, hoje, tem reservas suficientes para que não tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do dólar – afirmou a presidente.

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