Embalado pela perspectiva de corte nos próximos meses do programa de estímulos dos EUA, segundo a ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que foi divulgada na quarta-feira, o dólar avançou com força no Brasil, onde encerrou acima de R$ 2,30 após três jornadas abaixo desse patamar. A cotação subiu 1,49% no mercado à vista, no qual alcançou R$ 2,3070. No Exterior, o euro no estabilizou no nível de US$ 1,34.
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Wall Street sobe quase de 0,7%, superando inéditos 16 mil pontos, graças ao anúncio de dados favoráveis sobre a criação de empregos nos EUA. Isso reforça as apostas de redução nos estímulos econômicos, o que pesou na Bolsa de São Paulo (Bovespa), que chegou a cair mais de ,15%, mas encerrou com baixa de 0,65% e 52.688 pontos.
A redução da queda seguiu o ritmo das ações da Petrobras, que abriram com acentuada baixas, mas fecharam com perdas de somente 0,14% (ON) e de 0,99% (PN). Os investidores reagiram com apreensão ao adiamento desta sexta-feira para a próxima quinta-feira do encontro do conselho de administração da estatal que irá discutir a adoção de nova metodologia no reajuste da gasolina e diesel.