Uma sessão após alcançar o menor patamar em mais de quatro meses, o dólar avançou 0,78%, encerrando a semana a R$ 2,1760, praticamente o mesmo nível do término da semana passada. A reação refletiu informações de que o Banco Central (BC) poder reduzir seu programa de intervenções programadas no câmbio, no qual a cotação já teria retornava ao nível ideal.
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Além disso, como ocorre naturalmente em jornadas de forte queda, muitos investidores voltam ao mercado para se aproveitar do menor valor, o que acaba elevando a cotação novamente. No Exterior, o euro se estabilizou pouco abaixo de US$ 1,37.
A retração predominou no mercado acionário. A Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou praticamente estável, com elevação de apenas 0,04%, enquanto Wall Street encerrou com alta de 0,18%.
Composto por ações de um maior número de empresas e setores da economia dos EUA, o índice S&P avançou 0,65%, terminando com pontuação (1.744) inédita pelo segundo dia seguida.
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