Em Florianópolis, durante as primeiras semanas de 2022, foram identificados 724 focos do Aedes aegypti, e dentro desse total, 137 locais de concentração do mosquito estão no bairro Córrego Grande (considerado infestado pelo inseto que é vetor de doenças como a dengue, febre de chikungunya e zika vírus) e 117 estão na Cachoeira do Bom Jesus. 

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Segundo a prefeitura, mutirões contra a dengue estão sendo feitos para identificar e acabar com focos do mosquito. No último, que ocorreu no Córrego Grande até essa quarta-feira (9), agentes do Centro de Controle de Zoonoses localizaram larvas em depósitos móveis como vasos, pratos e potes; depósitos fixos como ralos e plantas, como bromélias ornamentais que acumulam água.

Nesta quinta-feira (10), agentes do Centro de Controle de Zoonoses começaram um novo mutirão nos bairros Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui, mas, segundo a prefeitura, até o momento os locais não são considerados infestados pelo Aedes aegypti.

Em 2021, os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti foram Rio Vermelho, Centro, Ingleses, Canasvieiras e Itacorubi. 

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Aedes aegypti em SC 

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), entre os dias 2 e 29 de janeiro deste ano, 5.714 focos do mosquito foram registrados em 160 municípios catarinenses.

De acordo com informações do boletim mais recente, Santa Catarina tem 118 cidades consideradas infestadas pelo Aedes aegypti, número que representa um aumento de 11,3% em relação ao mesmo período de 2021, quando havia 106 municípios nessa condição. 

Segundo a Dive, Joinville é a cidade com mais registros de focos do mosquito no estado. Em Florianópolis, a soma dos números de janeiro e fevereiro deste ano registra um total que passa de 900 focos no município. 

Veja as cidades com mais registros de focos do Aedes aegypti em 2022

  • Joinville: 1257 
  • Florianópolis: 932
  • São José: 617
  • Navegantes: 357
  • Brusque: 326
  • Palhoça: 302
  • Itapema: 240
  • Concórdia: 226
  • São Miguel do Oeste: 213
  • Balneário Camboriú: 202

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