Dois argentinos e um uruguaio atuarão nos postos de saúde da Grande Florianópolis

Enquanto a Capital foi excluída do programa Mais Médicos por uma lei que proíbe a entrada de estrangeiros sem diploma revalidado, cidades menores da região recebem profissionais diplomados fora do país. Desembarcaram ontem dois argentinos e um uruguaio, que se juntam a outros 17 médicos que chegaram ao Estado neste sábado, para trabalhar em postos de saúde de Palhoça e Paulo Lopes.

Na prefeitura de Palhoça, os dois argentinos serão recepcionados com uma apresentação no Hotel Castelmar e passarão pelo treinamento previsto no programa Mais Médicos. Um trabalhará no centro de saúde da Ponte do Imaruim, enquanto o outro irá para o posto de saúde do centro da cidade. Em Palhoça, os profissionais ficarão no hotel até a prefeitura achar uma residência para os argentinos.

Em Paulo Lopes, o médico uruguaio trabalhará na única unidade básica de saúde do município. Ele será o quinto médico do local, que atende uma população de 6 mil habitantes. Segundo o chefe de gabinete da prefeitura, Aldo Laurentino, o profissional será apresentado para as equipes de saúde e em seguida uma equipe vai acompanhá-lo em busca de uma casa que o agrade.