Dois alpinistas, um de Bangladesh e outro da Coreia do Sul, morreram no Monte Everest, considerado o lugar mais alto da Terra (8,8 mil metros), localizado na fronteira entre a China e o Nepal.
Continua depois da publicidade
– Os dois homens morreram quando desciam do topo na segunda-feira – disse à agência AFP Gyanendra Shrestha, funcionário do Ministério do Turismo do Nepal. – A causa exata das mortes é desconhecida, mas a altitude influenciou – completou.
Os corpos não poderão ser retirados até o fim da temporada de escalada, com o objetivo de não impedir a escalada de outros montanhistas no Everest. Sung Ho-Seo, um sul-coreano de 34 anos, não tinha reserva de oxigênio, enquanto Mohamed Hosain, de 35 anos, morreu em sua barraca poucas horas depois de ter alcançado do topo.
Os dois morreram na chamada “zona da morte”, que fica acima dos 8 mil metros de altura, conhecida pela falta de ar pelas dificuldades do terreno. Desde o início da temporada, outros cinco alpinistas morreram escalando até o pico do Everest.
Quase 300 pessoas morreram escalando o Everest nas últimas seis décadas. Alguns corpos permanecem na montanha.
Continua depois da publicidade