O mandado de busca e apreensão cumprido na casa de um dos proprietários da boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, tinha como objetivo buscar novas informações sobre o funcionamento da casa noturna.

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Conforme o delegado Sandro Meinerz, um dos responsáveis pela investigação da tragédia que resultou na morte de 237 pessoas, os documentos são referentes ao controle administrativo da danceteria. Entre as informações, estão o número de pessoas presentes na boate e os valores arrecadados por festa.

Conforme Meinerz, os documentos ainda não foram analisados. As informações podem encorpar as provas testemunhais, e podem ser anexadas ao inquérito policial.

Em depoimentos, clientes da boate afirmam que era comum a casa noturna estar com sua capacidade acima da permitida, que era de 691 pessoas.

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