Vender a infância em troca de migalhas. Em documentário produzido pela Assessoria de Comunicação Social do TRT de Santa Catarina “Não é Brinquedo” fica clara a dura realidade de crianças e adolescentes que, por uma série de razões, acabam inseridos no mercado de trabalho pela forma mais severa: a informalidade. De acordo com o Censo de 2010, do IBGE, 160 mil jovens de 10 a 17 anos trabalhavam no Estado.
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Com relatos de especialistas, o documentário também levanta uma outra discussão: o trabalho na agricultura familiar, que responde por metade dos casos na faixa etária dos 10 aos 13 anos, educa ou atrasa a formação escolar? Sejam quais forem suas conclusões, uma é incontestável: trabalho infantil não é brinquedo?