O filme conta a história da primeira geração de travestis brasileiras, como Rogéria, Jane Di Castro, Waléria e Camille K, e chega em junho aos cinemas. O documentário marca a estreia da atriz como diretora de cinema.
Continua depois da publicidade
Leia mais:
Com novo disco, Depeche Mode anuncia shows no Brasil em 2018
11 shows em 7 dias: Porto Alegre terá uma semana repleta de espetáculos
Continua depois da publicidade
Filme inacabado de Orson Welles será finalizado com apoio da Netflix
Leandra Leal usa experiências pessoais como fio condutor do documentário: quando criança, ela assistia aos shows das transformistas das coxias do teatro Rival, administrado por sua família há três gerações.
“Estávamos concorrendo com o mundo inteiro, com filmes de ficção, e levamos essa. Nós, o único filme brasileiro, dirigido por uma mulher. Muito obrigada a todas as minhas divas por doarem seus talentos, suas histórias e suas vida, e a toda a galera que faz parte desse projeto sonho. Vamos muito mais longe e com muito amor”, escreveu a atriz em sua página no Facebook, logo após saber do resultado.
O prêmio no SXSW é o terceiro conquistado pelo longa. Ele já havia sido eleito o melhor filme na categoria de júri popular em duas ocasiões: no Festival do Rio e no Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, realizado em João Pessoa.
Continua depois da publicidade

*Com Folhapress