O Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre promete entregar até 15 de janeiro as mudanças no estudo de impacto ambiental (EIA) das obras de duplicação da BR-280, entre Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul.
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) fez, na semana passada, ressalvas no levantamento apresentado pelo DNIT.
Uma propriedade com mata nativa e lagoas que ficam entre as cidades de Jaraguá do Sul e Guaramirim, por onde está prevista a passagem de parte da duplicação da BR-280, foi uma das ressalvas apontadas pelo Ibama no estudo de impacto ambiental e o relatório de impacto ambiental (EIA/Rima) apresentados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
A aprovação da documentação pelo órgão ambiental é essencial para a liberação da licença prévia, que é o documento que permite o lançamento do edital de licitação para as obras de duplicação da rodovia.
A expectativa é que a definição de quem vai fazer a obra seja feita ainda no primeiro semestre. A duplicação dos 74,5 quilômetros deve demorar entre três a cinco anos. A obra pode custar mais de R$ 1 bilhão.
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