Foram divulgados nesta quarta-feira os nomes e nacionalidades dos 28 passageiros e tripulantes classificados como desaparecidos pelas autoridades italianas no naufrágio do navio Costa Concordia na costa da Toscana na última sexta-feira. Uma funcionária peruana é a única pessoa de um país latino-americano que figura na lista.

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Havia mais de 4,2 mil pessoas a bordo. As autoridades confirmaram 11 mortos, que ainda não tiveram a identidade confirmada. A lista abaixo inclui pessoas que já tiveram os corpos retirados do cruzeiro, mas que ainda não foram identificadas.

Passageiros:

Brunhild Werp, Alemanha

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Christina Mathi Ganz, Alemanha

Egon Hoer, Alemanha

Elisabeth Bauer, Alemanha

Gabriele Grube, Alemanha

Gertrud Goergens, Alemanha

Horst Galle, Alemanha

Inge Schall, Alemanha

Josef Werp, Alemanha

Margarethe Neth, Alemanha

Margrit Schroeter, Alemanha

Norbert Josef Ganz, Alemanha

Siglinde Stumpf, Alemanha

Barbara Heil, Estados Unidos

Gerald Heil, Estados Unidos

Jeanne Gannard, França

Michael M. Blemand, França

Mylene Litzler, França

Pierre Gregoire, França

Dayana Arlotti, Itália

Luisa Antonia Virzi, Itália

Maria Dintrono, Itália

Maria Grazia Trecarichi, Itália

William M. Arlotti, Itália

Tripulantes:

Sandor Feher, Hungria

Girolamo Giuseppe, Itália

Russel Terence Rebello, Índia

Erika Fani Soriamolina, Peru

Veja como será a operação de retirada do navio

O Costa Concordia bateu em uma rocha próximo à Ilha de Giglio, na madrugada de sexta-feira. Mais de 4,2 mil pessoas estavam a bordo do navio, sendo 53 brasileiros. Onze pessoas morreram e há mais de 20 desaparecidas, a maior parte delas de origem alemã.

Na terça-feira, a Justiça italiana decretou a prisão domiciliar do capitão do navio, Francesco Schettino, por suspeitas de que ele tenha abandonado o navio antes de todos os passageiros deixarem a embarcação. Schettino é acusado de homicídio culposo, naufrágio e abandono de navio.

A empresa dona do navio, a Costa Crociere, acusou o comandante de fazer uma rota não autorizada, levando a embarcação a ficar mais próximo da costa do que deveria. Os passageiros que estavam no navio deram entrada em um processo judicial contra a empresa proprietária do Costa Concordia.

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*Com informações da AP e AFP