A disputa na Justiça pela herança de Renê Senna, morto em 2007, chegou ao fim, após 14 anos, no Supremo Tribunal Federal (STF). A herança de R$ 120 milhões do lavrador, que foi assassinado pela esposa, Adriana Ferreira de Almeida, a viúva da Mega-Sena, depois de ganhar na loteria, será dividido entre a filha e os irmãos da vítima.
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A decisão confirma a sentença de 2018, que anulou o último testamento de Senna. No documento, ele deixava toda a fortuna para Adriana. O STF considerou que o homem foi manipulado pela esposa, que tinha intenção de matá-lo. Assim, o órgão determinou que o testamento anterior deveria ser reconhecido, que dava aos irmãos de Senna metade do dinheiro.
Para cumprir a decisão, os imóveis do milionário começaram a ser leiloados, por decisão da Justiça. O último local em que Senna morou, uma fazenda de 9,3 quilômetros quadrados em Rio Bonito (RJ), foi vendido em março. A propriedade estava abandonada e chegou a ser saqueada.
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