O diretor de futebol da Chapecoense, João Carlos “Maringá”, disse que o clube vai solicitar à Confederação Brasileira de Futebol uma alteração no regulamento da Série A, que limita os clubes a cinco empréstimos de times da mesma divisão.

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– Aí fica inviável, pois os clubes não podem ajudar e nós não temos dinheiro para contratar – afirmou.

Maringá disse que no atual sistema poderia pegar apenas dois jogadores do São Paulo, dois do Cruzeiro e um do Palmeiras e já estouraria a cota. Ele afirmou que o clube não tem como montar um time para o Catarinense, Primeira Liga e Libertadores e depois outro para o Brasileirão.

O diretor de Futebol afirmou que foram encontradas as listas do ex-vice-presidente de futebol Mauro Stumpf e do diretor Cadu Gaúcho, que morreram no voo da Lamia, na Colômbia.

– Fiz uma lista de 40 nomes e muitos deles batiam – afirmou.

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Essas listas foram somadas às de Rui Costa, Nivaldo e Vagner Mancini. Os consensos viram prioridade.

Ex-jogadores que passaram pelo clube, como o lateral-direito Apodi e o atacante Túlio de Melo, deixaram uma boa imagem perante a torcida, mas no Sport ganham salários acima do que a Chapecoense paga. Túlio ganhava R$ 60 mil no clube catarinense e triplicou o salário no time pernambucano.

A Chapecoense também pensa em jogadores de clube que tem elencos inchados. O atacante Leandro Pereira, do Palmeiras, que jogou na Chapecoense em 2014, também interessa.

Maringá também citou o meia Camilo, do Botafogo, e o volante Anselmo, do Inter, mas acha difícil trazer estes jogadores.

A lista de goleiros conta com 14 nomes. Renan, do Avaí, Agenor, ex-Joinville, e Wilson, do Coritiba, estariam na lista. Outro nome que circula nos bastidores é do zagueiro Marquinhos, do Figueirense.

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