A Chapecoense que inicia o Brasileirão de 2015 é mais forte do que a de 2014. Esta é a avaliação da direção do clube, que concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, véspera da estreia no Brasileirão.
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– Temos muito respeito ao grupo do ano passado, que nos manteve na Série A, mas neste ano avaliamos que o grupo é mais forte – disse o presidente, Sandro Pallaoro.
Ele justificou pelo momento diferente que vive o clube em relação ao ano passado, quando seis a oito jogadores estavam sendo liberados pela má campanha no Catarinense, quando o time disputou o Hexagonal da Morte, que indicava os rebaixados.
Agora ele citou que a Chapecoense já teve uma boa base do Catarinense e ainda foi buscar quatro reforços que foram bem nos estaduais: os volantes João Afonso (Inter) e Bruno Silva (Ponte Preta), o meia Wagner (Cruzeiro) e o atacante Edmilson (Red Bull). Além disso o clube acumulou experiência de ter disputado a competição no ano passado.
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– Estamos melhor preparados – afirmou Pallaoro
O diretor de futebol, Cadu Gaúcho, também demonstrou otimismo.
– Estamos muito felizes com o grupo e esperamos ter um ano tão bomo como no ano passado – disse Cadu. Ele afirmou que a Chapecoense ainda busca um atacante de velocidade e um lateral esquerdo.
O presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David De Nês Filho, disse que o clube reservou 70% do orçamento para o futebol. A estimativa é que em 2015 a Chapecoense movimente perto de R$ 40 milhões. De Nês afirmou que a prioridade do clube é não cair.
– Nosso objetivo é se consolidar na Série A – declarou.
O presidente Sandro Pallaoro também vai na mesma linha.
– Nosso foco é chegar a 45 pontos o quanto antes e pensar jogo a jogo – avaliou.
Pallaoro entende que o neste ano o campeonato estará mais equilibrado e avalia que há dois grupos de dez times, um mais forte, representando pelas principais forças do futebol brasileiro, do eixo Rio-São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e outro representado pelas equipes que provavelmente vão brigar para não cair, entre elas a Chapecoense.
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Na avaliação do presidente o clube tem que iniciar melhor do que no ano passado, quando o time venceu a primeira só na sétima rodada.