A Diocese de Joinville emitiu uma nota oficial a respeito da condenação do padre Marcos Roberto Ferreira, que ocorreu na segunda-feira, 7 de maio. Marcos foi preso em junho de 2017, sob acusação de abusar de crianças em São Francisco do Sul, no Norte de SC, depois que uma vítima conseguiu entrar em contato com o pai relatando um abuso.

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Nesta segunda-feira, o homem foi condenado em primeira instância a 33 anos, dois meses e seis dias de prisão em regime fechado por estupro de vulnerável. Em nota, a Diocese informa que o padre estava afastado do sacerdócio desde que as denúncias vieram à tona. A entidade ainda confirma que o padre não voltará mais a exercer a atividade sacerdotal.

Confira a nota na íntegra:

A Diocese de Joinville, a respeito da condenação do padre Marcos Roberto Ferreira, ocorrida no dia 8 de maio de 2018, oficialmente comunica que:

– Desde que tomou conhecimento das denúncias, o referido padre foi devidamente suspenso do ministério sacerdotal como prevê o Código de Direito Canônico e orienta o Papa Francisco.

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– Cumpre ressaltar, que o padre Marcos Roberto Ferreira contratou advogado próprio para defendê-lo e está custeando os serviços com recursos próprios. Portanto, informações referentes ao processo, à condenação em primeira instância e possíveis recursos, devem ser verificadas diretamente com sua defesa.

– Diante da condenação em primeira instância, a Diocese continuará o processo canônico que culminará na redução ao estado laical do referido padre, ou seja, definitivamente não exercerá mais o ministério sacerdotal.

Lamentamos os fatos e nos unimos em oração por todos os que estão sofrendo.

A Diocese de Joinville continua à disposição das autoridades competentes, comprometida com a busca da verdade e repudia totalmente a pedofilia.

– Desde que tomou conhecimento das denúncias, o referido padre foi devidamente suspenso do ministério sacerdotal como prevê o Código de Direito Canônico e orienta o Papa Francisco.

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– Cumpre ressaltar, que o padre Marcos Roberto Ferreira contratou advogado próprio para defendê-lo e está custeando os serviços com recursos próprios. Portanto, informações referentes ao processo, à condenação em primeira instância e possíveis recursos, devem ser verificadas diretamente com sua defesa.

– Diante da condenação em primeira instância, a Diocese continuará o processo canônico que culminará na redução ao estado laical do referido padre, ou seja, definitivamente não exercerá mais o ministério sacerdotal.

Lamentamos os fatos e nos unimos em oração por todos os que estão sofrendo.

A Diocese de Joinville continua à disposição das autoridades competentes, comprometida com a busca da verdade e repudia totalmente a pedofilia.

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