Lembra dele?
Lembra do Coloccini? Zagueiro da seleção argentina e que jogou por quase oito anos no Newcastle, da Inglaterra. Depois de 17 temporadas no futebol europeu – entre Itália, Espanha e Inglaterra –, ele voltou para defender o San Lorenzo, mas tem amargado o banco de reservas. Até agora, só entrou em campo 11 vezes, sendo uma delas contra o Verdão no jogo de ida em Buenos Aires.
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E a final?
A diretoria da Chapecoense não fala sobre o assunto – todos os diretores mantém o discurso forte que o foco é na partida de hoje –, mas se chegar à decisão do torneio a Chape não poderá mandar a partida decisiva da final na Arena Condá, pois a Conmebol exige que a capacidade mínima do estádio seja de 40 mil. Uma das opções é negociar com o outro finalista e ver se ele aceitar jogar em Chapecó, se aceitar a Conmebol poderia liberar o jogo na Condá. Se isso não acontecer o Couto Pereira, em Curitiba, e a Arena do Grêmio, em Porto Alegre, são os candidatos a receber o jogo.
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Muito assunto
São quase 200 profissionais credenciados para cobrir a partida entre Chapecoense e San Lorenzo. Mais da metade são funcionários da Fox Sports, detentora dos direitos de transmissão do torneio. Os argentinos também invadiram Chapecó. Só de emissoras de rádio são sete.
O dia da Chapecoense antes do jogo com o San Lorenzo