Diário do Tigre: De avião

MÍNIMA, MAS É VANTAGEM

Como diz aquele ditado: Meio a zero, aos 45′ do segundo tempo já tá bom demais. Para o Criciúma nem precisa o “meio a zero”. É só não sofrer gols. Mesmo assim a torcida não aceita time na retranca. Como Edson Gaúcho nunca foi disso, deveremos ter um jogo cheio de oportunidades como foi o primeiro no Heriberto Hulse.

PROFETA TALLES CUNHA

Mesmo tendo feito o único gol da decisão até agora, não começa a partida. A tendência é que, sem problemas de lesão ou suspensão, o Criciúma seja o mesmo que entrou em campo no primeiro jogo. Agora de uma coisa tenho certeza: se o “profeta” twittar no sábado que sonhou de novo com mais um gol, Gaúcho põe ele pra jogar.

DE AVIÃO

Nada de “buzão”. O Tigre deixa Criciúma amanhã bem cedinho. Sete da manhã toma café e pega o voo em Florianópolis rumo ao Oeste do Estado. Treina em Chapecó na sexta de tarde. Quem te viu quem te vê. Há dois anos a viagem era pela serra e o ônibus quebrava no caminho

SETE CHAVES

Já ouvi de tudo. Que o Edson Gaúcho vai levar silicone pra tapar os ouvidos, que os jogadores vão ficar em hotéis diferentes e até que a delegação do Criciúma vai chegar em Chapecó com uniforme de Grêmio e Inter/RS para não ser importunada pelos torcedores da Chape. A verdade é que a estadia do Tigre em Chapecó é segredo de Estado. “Xô” Foguetório