Mais um dia de esperança: o nível do Itajaí-Açu cai para 6 metros. Apesar da trégua, casas continuam desabando na cidade. Uma delas, construída há três anos na Rua Alwin Schrader, apresenta rachaduras por volta do meio-dia e caí em ruínas às 17h. Em outro ponto da cidade, na Alameda Rio Branco, um trecho de terra sobre o Ribeirão Garcia cede, levando um pedaço da estrada. Um dos helicópteros da Força Aérea Brasileira cai nas imediações da Rua Hermann Huscher.

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Ele fica bem danificado, mas não há vítimas. Hoje, moradores ainda reclamam da falta de alimentos básicos, como carne, café e linguiça, que até o momento não foram vistos na cidade. Apesar do racionamento, a prefeitura finalmente volta a fornecer mantimentos básicos aos moradores.

A prioridade são as crianças. O rancho que é fornecido a uma família de quatro pessoas tem um quilo de arroz, um quilo de trigo, meio quilo de fubá, meio quilo de farinha de mandioca, uma xícara de chá de farinha láctea, uma xícara de chá de leite em pó, um litro de leite, três litros de água, um pacote de bolacha e um pacote de macarrão.