No final de semana, o NSC Total publicou OriginárioSC, uma reportagem especial que dá voz aos indígenas do Estado. Foram sete meses de apuração e convivência com quatro etnias. Os bastidores desses momentos foram registrados em um diário de bordo.
Continua depois da publicidade
Receba notícias do DC via Telegram
No vídeo, a repórter Ângela Bastos conta como foi quando ficou frente a frente com Rondon Xetá, 57 anos, lá em Ipuaçu, no Oeste do Estado. Ele é um dos cinco Xetá vivos, já que seu povo foi dizimado pela violência dos brancos. A jornalista conta que “naquela manhã de domingo, 22 de maio, lembrei-me do que escreveram os repórteres da Revista Time, quando, em 1959, foram ao Paraná conhecer a etnia: ‘Eles são remanescentes dos últimos índios da idade da pedra'”.
A reportagem busca retratar a história de luta pela sobrevivência, e também teimosia cultural. Já disse o poeta, a documentação comprobatória não só é feita de papel, mas igualmente verdadeira se saída de seus protagonistas. Entendo ser a memórias destes indígenas tão importante quanto à verve deixada por tanta gente boa, e me veio à memória o professor Sílvio Coelho dos Santos, que não se encontra mais fisicamente entre nós. Mas que segue como referência para quem quiser compreender os originários de Santa Catarina.
Assista ao diário de bordo
Confira a reportagem especial
OriginárioSC: a voz dos herdeiros da terra
Continua depois da publicidade
Os Guarani, a maior nação indígena que já existiu na América do Sul