“Nossa principal bandeira à frente da Assembleia Legislativa é transformar o parlamento em um grande fórum de discussão sobre os temas de relevância para Santa Catarina. A AL não pode e não deve servir apenas para apresentar projetos, atender uma ou outra corrente e fiscalizar o Executivo. Devemos assumir um protagonismo além do discurso. É dever desta Casa agir para que nada impeça o desenvolvimento do Estado. Temas como trânsito, infraestrutura, saúde e segurança devem entrar em pauta.
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A mobilidade urbana é um dos desafios. Há gargalos como o trecho do Morro dos Cavalos, na BR-101 sul, por exemplo. A Justiça já determinou a construção de uma quarta pista enquanto os túneis não ficam prontos. A construção da alça de contorno de Florianópolis é outra reivindicação da população que deve ser atendida. Cabe ao Parlamento acompanhar e cobrar por essas obras. E essa cobrança, claro, deve ser não só na Grande Florianópolis, mas por todo o Estado.
Outro desafio é o lixo. Este ano é o prazo final para a extinção dos lixões no Brasil, conforme a Polícia Nacional de Resíduos Sólidos. No país são quase 2 mil lixões em atividade. Neste processo SC saiu na frente. Segundo dados recentes, 93,9% dos municípios estão atendendo à política de gestão que prevê a destinação adequada dos resíduos sólidos por meio de aterros sanitários. É preciso continuar estimulando essas boas práticas.
Também queremos disseminar e simplificar o Código Ambiental de SC. Revisamos a lei em 2013 e agora precisamos torná-la mais acessível. Colocar o Estado no mapa do petróleo é outra meta. Contudo, não é o presidente da Assembleia que irá decidir os principais temas a serem levantados. É uma missão para os 40 deputados, seguindo uma postura democrática e parlamentarista.“
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