Mais uma bomba para os clubes que se preparam para o Campeonato Brasileiro da Série B. A CBF transferiu para o dia 12 o início da competição, obrigando os clubes a continuar a série de amistosos cansativos e desgastantes. As razões da transferência, ninguém sabe. Pode ter ligação com o tumulto que tenta provocar na Série A o presidente do Vasco, Eurico Miranda. Uma outra novidade surpreendeu os clubes. Definiu-se no Rio de Janeiro que a Série B terá agora dois grupos de 14 clubes. Para nós, em Santa Catarina, haverá uma divisão dos quatro representantes. dois em cada grupo. Outra proposta complicada será apresentada aos clubes em reunião no Rio de Janeiro, marcada para a próxima semana. Agora, já se questiona quanto ao início do campeonato. Será mesmo dia 12 de agosto? É a data do momento, que pode mudar. Trabalho sério Praticamente às vésperas de mais uma competição de nível nacional, os clubes catarinenses terão que partir para novos amistosos. Depois de um trabalho elaborado em função da data de início da Série B, uma mudança radical vai acontecer. Realiza-se um trabalho responsável, extremamente profissional e sobretudo sério. Ninguém está brincando de fazer time. Os custos são elevados e os recursos, parcos. O dia-a-dia de um clube de futebol é agitado e todos correm atrás da máquina. Os amistosos realizados até agora certamente serviram de parâmetro para os técnicos tirarem suas conclusões. De repente, uma nova alteração. Ah, futebol brasileiro… Preocupação O Joinville não avaliou seu time como deveria. A dificuldade na montagem do novo time fez com que não houvesse tempo para dar ritmo. As chuvas atrapalharam os planos do técnico em relação aos amistosos. É preocupante e perigoso ajustar, tentar o entrosamento, tudo isso em meio à saraivada de jogos e viagens no nacional. Agora, pode tentar ainda alguns jogos pois haverá tempo para isso. Homenagem A pré-temporada do Fluminense está terminando na Grande Florianópolis. Dois amistosos e o carinho do torcedor. Quarta-feira, o time entrou em campo para enfrentar o Figueirense com uma faixa de agradecimento ao povo de Santo Amaro da Imperatriz, município cujo prefeito encampou a vinda do tricolor. O Flu retorna ao Rio amanhã. Em comum O que têm em comum Figueirense e Fluminense? Era a pergunta que circulava ontem na Ilha. Em princípio, nada. Um é tricolor, o outro alvinegro. Um é do Rio, outro de Florianópolis. E daí? Foi quando entrou na roda uma raposa de boa memória para definir a resposta: “Tudo a ver. Os dois entraram pela janela”. O último? Ele passou por vários clubes do Brasil e do exterior. Estava no Atlético Paranaense. Relutou em vir para o Figueirense, esperando uma chance em Curitiba. Foi campeão pelo Gama, de Brasília. William chegou ontem para completar o elenco alvinegro para a Série B. Pressão O Conselho Superior de Segurança Pública volta a se reunir hoje, às 14h, no gabinete do Secretário da Segurança Pública, Antenor Chinato Ribeiro, para decidir se prorroga ou não o prazo para que os clubes de futebol da 1ª e 2ª divisão cumpram o que estabelece a Resolução 001-2001, que trata sobre a segurança nos estádios de Santa Catarina. As taxas Preços e medidas diferentes, ao que parece. Iolando Marciano Rodrigues dirigiu Avaí x Fluminense e recebeu R$ 440. Clésio Moreira apitou Figueira x Flu, com taxa de R$ 300. Para completar a dança dos números, Luiz Orlando recebeu apenas R$ 200 pelo jogo Avaí x Paraná. Durma-se…
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